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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Canelo: uma história de lealdade


Extraído de minilua.com // Publicado em Jornal dos Animais
E no especial de hoje, uma linda história de carinho e lealdade. Mais do que uma simples amizade, uma lição de vida. Uma boa leitura!
Viram só? E ainda tem gente que não gosta deles… Pois é, quisera eu ter um cãozinho assim, tão bondoso. Até a próxima, galera!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Love Thy Neighbor | Amor ao Próximo



Love Thy Neighbor - Qual é a origem desta frase?


"Ama o teu próximo" é um termo que se tornou quase um clichê ao longo dos anos. Mas onde ele se originou, e que isso realmente significa? Em um tempo quando os vizinhos, pelo menos na América, são pessoas que raramente se vêem (graças a abridores da porta da garagem e vidas ocupadas), ou são pensados ​​como perturbações com cachorros latindo e crianças barulhentas. Como podemos amar os nossos vizinhos?


Ama o teu próximo - a resposta de Cristo a Religião


Ama o teu vizinho foi, em parte, a resposta de Jesus quando os fariseus, a seita chefe religioso do dia, perguntou-lhe sobre o maior mandamento da Lei (Mateus 22:36-40). Esses líderes religiosos tinha feito quase uma forma de arte de classificar todas as diversas leis e dando-lhes graus de importância relativa, por isso, pedindo a Jesus a esta pergunta, seu objetivo era testá-lo. Sua resposta surpreendeu-lhes: Amarás o Senhor teu Deus com todo seu coração e com toda a tua alma e com toda tua mente ". Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: 'Ame o seu próximo como a ti mesmo.' Toda a Lei e os Profetas pendurar Destes dois mandamentos.


Jesus foi resumir toda a lei nestas duas afirmações. Se amamos o Senhor Deus com todo nosso coração, alma e mente, amar o próximo é o resultado natural. A questão então é, que é nosso vizinho, e como nós amamos ele ou ela?


Vejamos que Jesus diz que o nosso vizinho é: Ouvistes que foi dito: 'Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo. " Mas eu vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem. (Mateus 5:43)


É o nosso próximo mais do que o vizinho do lado? Será que ele ou ela ser alguém na nossa comunidade ou quase ninguém nos encontrar? Poderia também ser nossos inimigos nossos vizinhos? Jesus diz que é assim. Mas como podemos amar alguém que age com ódio para conosco?


Quando amamos a Deus com todo nosso coração, alma, mente e força, nós crescemos a reconhecer que todos são parte de Sua criação. Todo mundo vai estar no céu? Não, mas isso não é porque Deus não quer que seja o caso. Sua Palavra nos diz que Deus deseja que todos seriam salvos (1 Timóteo 2:4). Então é claro que Deus vê tudo de nós como filhos potenciais. Porque Ele vive fora do tempo e viu o fim desde o início, Ele também sabe que vai escolher a salvação e que não vai. Para nós, que é onde a fé vem dentro Não é para nós sabermos que vai escolher a Deus e quem não vai, mas nós somos chamados a ser testemunhas. Para cumprir esse chamado, nós devemos amar os outros o suficiente para desejar sua salvação assim como ele faz.


Aqui está a boa notícia para aqueles que acham que este ensinamento difícil: Em nenhum lugar se diz que tem que gostar de nosso vizinho!


Quanto à parte como desta fórmula, voltamo-nos a estas palavras do Apóstolo Paulo. Em Romanos 13:8-10, Paulo diz:


A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto amar uns aos outros, porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Para os mandamentos: "Não adulterarás", "Não matarás", "Não furtarás", "Não dirás falso testemunho", "Não cobiçarás", e se há algum outro mandamento, são tudo resumido nesta palavra, isto é, "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." O amor não faz mal a um vizinho, por isso o amor é o cumprimento da lei.


Love Thy Neighbor - Conheça Jesus
"Ama o teu próximo" não é tão difícil quanto parece na superfície. Significa, simplesmente, respeitar os outros e sobre as suas necessidades e desejos tão altamente como encaramos a nossa própria. Mantendo este mandamento, no entanto, é provável que requerem a ajuda sobrenatural só Deus, por Cristo, pode oferecer.


Como podemos aprender a amar a porta próximo cara com o cachorro latindo, especialmente quando nós nem sequer gosta dele? Talvez o segredo é reconhecer que o nosso vizinho, se é a porta cara ao lado, o verificador na mercearia local, ou o professor da escola dominical na igreja, é alguém como digno do amor de Deus como você ou eu na paráfrase Mensagem de Bíblia, João 1:14 é expresso da seguinte forma:


O Verbo se fez carne e sangue, e se mudou para o bairro. Nós vimos a glória com nossos próprios olhos, a glória de um de-um-tipo, como Pai, como Filho, dentro e fora generoso, verdadeiro do começo ao fim.
Será que a nossa forma de amar o nosso próximo é através de conhecer Cristo, a Palavra viva de Deus? É da natureza humana de imitar aqueles que mais admira, portanto, em conhecer Cristo, descobriremos um Deus digno de nosso amor de todo o coração, e nosso próximo verá que o amor em nós.


Outra forma pura de amar o teu próximo é ajudar crianças carentes. Se você se sente chamado a esta expressão tangível do amor, por favor considere Compaixão International.

Fonte: http://www.allaboutgod.com/love-thy-neighbor.htm
Traduzido por Otávio Martins - Google


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Como se tornar um ser humano melhor

E no post abaixo, você confere algumas dicas para melhorar o seu dia. Descobre ainda, maneiras de interagir com as pessoas, e claro, de se tornar um ser humano melhor. Uma boa leitura!

terça-feira, 15 de maio de 2012


PENSAR É TRANSGREDIR

Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.
Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: "Parar pra pensar, nem pensar!"
O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar. Pode ser no meio do shopping, no trânsito, na frente da tevê ou do computador. Simplesmente escovando os dentes. Ou na hora da droga, do sexo sem afeto, do desafeto, do rancor, da lamúria, da hesitação e da resignação.
Sem ter programado, a gente pára pra pensar.
Pode ser um susto: como espiar de um berçário confortável para um corredor com mil possibilidades. Cada porta, uma escolha. Muitas vão se abrir para um nada ou para algum absurdo. Outras, para um jardim de promessas. Alguma, para a noite além da cerca. Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se.
Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto.
Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.
Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar.
Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo.
Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.
Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada.
Parece fácil: "escrever a respeito das coisas é fácil", já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada de espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado.
Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança.
Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade.
Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.
E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.
Lya Luft